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Resumo da oficina:
O presente trabalho é o resultado das ações realizadas pelo grupo interdisciplinar, que atua na escola Dr. Antônio Leivas Leite, voltadas à consolidação de horta escolar. Nesse sentido, o resumo descreve a proposta construída e desenvolvidas, durante o ano de 2017, com os jovens do ensino médio, especificamente com a turma do 1º ano A. A presente turma foi orientada por bolsistas que representam diferentes áreas do conhecimento: Ciências Sociais, Geografia, História e Educação Física. Os objetivos da oficina integram o projeto interdisciplinar construído durante o ano de 2015. Assim, a oficina denominada de “Saberes Aromáticos” teve como objetivo o de propiciar práticas pedagógicas que envolvesse os alunos da escola na construção de horta escolar. Outro objetivo pretendido pela oficina foi o de promover a revitalização de um espaço para o desenvolvimento de saberes interdisciplinares, nesse caso, a horta se apresentou como espaço vivo e dinâmico para atingir os objetivos pretendidos. A proposta se justifica pelo fato de partir de demanda dos alunos da escola, registrada em vídeo, durante o movimento de ocupação das escolas. Atrelado a isso, temos presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação/96, orientação para a produção de conhecimentos sobre a cultura indígena e afro-brasileira. Assim a opção por ervas aromáticas se apresenta como possibilidade de um trabalho interdisciplinar que conduz para saberes teóricos e práticos que se ligam aos princípios de uma educação inclusiva. O planejamento da oficina indicou a necessidade de, no mínimo, três encontros para o desenvolvimento das atividades propostas. No primeiro encontro buscou-se despertar a sensibilização dos alunos por meio da exposição de ervas aromáticas. Foram utilizadas diferentes ervas aromáticas tais como: alecrim, boldo, cavalinha, funcho, erva santa, camomila etc. Após exposição e contato com as ervas aromáticas o trabalho voltou-se para a identificação das nomenclaturas de cada uma, seu uso no cotidiano: na culinária e uso medicinal . Foram instigados a refletir sobre os saberes indígenas e africanos associados as respectivas ervas. No segundo encontro, a oficina contou com exibição de slides para auxiliar na exposição quanto a origem, nomenclatura, função das ervas, e pautar a importância da cultura afro e indígena no uso das mesmas. O encontro foi finalizado com informações sobre questões necessárias para o cultivo, tais como: calendário favorável para o plantio, preparo do solo para o plantio, rega, colheira etc. Por fim, o último encontro culminou em metodologia mais prática. Os os alunos, do 1º ano A foram levados até a horta para que fosse exercitado o aprendizado teórico adquirido em prática. Assim, o mãos à horta proporcionou a retomada do que foi trabalho nos encontros anteriores. O espaço da horta, as ervas aromáticas remeteram a questões sobre clima, luminosidade, cuidados, técnicas de plantio e tempo de colheita entre outros. O resultado dos encontros foi enriquecedor para nós pibidianos que tivemos que pesquisar, resumir e preparar os recursos materiais para o desenvolvimento das etapas que estruturavam a oficina saberes aromáticos. O envolvimento dos alunos da escola revelou o potencial de metodologias que possibilitem o aluno a se sentir sujeito parte do processo de aprendizagem. O espaço da horta proporcionou uma troca enriquecedora e importante para nosso processo de formação como futuros docentes na educação básica. As referidas atividades promoveram um espaço vivencial e interativo nos níveis social e ambiental desencadeando nos jovens habilidades e competências voltadas para a conservação do meio ambiente e sua sustentabilidade, bem como, participação e construção de um ambiente de inclusão, onde essa participação se dá de modo linear, incluindo toda a comunidade escolar, possibilitando criar um espaço de todos para todos.
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SIIEPE: Educação inclusiva por meio de metodologias ativas: a oficina "Saberes Aromáticos"
Resumo da oficina:
O presente trabalho é o resultado das ações realizadas pelo grupo interdisciplinar, que atua na escola Dr. Antônio Leivas Leite, voltadas à consolidação de horta escolar. Nesse sentido, o resumo descreve a proposta construída e desenvolvidas, durante o ano de 2017, com os jovens do ensino médio, especificamente com a turma do 1º ano A. A presente turma foi orientada por bolsistas que representam diferentes áreas do conhecimento: Ciências Sociais, Geografia, História e Educação Física. Os objetivos da oficina integram o projeto interdisciplinar construído durante o ano de 2015. Assim, a oficina denominada de “Saberes Aromáticos” teve como objetivo o de propiciar práticas pedagógicas que envolvesse os alunos da escola na construção de horta escolar. Outro objetivo pretendido pela oficina foi o de promover a revitalização de um espaço para o desenvolvimento de saberes interdisciplinares, nesse caso, a horta se apresentou como espaço vivo e dinâmico para atingir os objetivos pretendidos. A proposta se justifica pelo fato de partir de demanda dos alunos da escola, registrada em vídeo, durante o movimento de ocupação das escolas. Atrelado a isso, temos presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação/96, orientação para a produção de conhecimentos sobre a cultura indígena e afro-brasileira. Assim a opção por ervas aromáticas se apresenta como possibilidade de um trabalho interdisciplinar que conduz para saberes teóricos e práticos que se ligam aos princípios de uma educação inclusiva. O planejamento da oficina indicou a necessidade de, no mínimo, três encontros para o desenvolvimento das atividades propostas. No primeiro encontro buscou-se despertar a sensibilização dos alunos por meio da exposição de ervas aromáticas. Foram utilizadas diferentes ervas aromáticas tais como: alecrim, boldo, cavalinha, funcho, erva santa, camomila etc. Após exposição e contato com as ervas aromáticas o trabalho voltou-se para a identificação das nomenclaturas de cada uma, seu uso no cotidiano: na culinária e uso medicinal . Foram instigados a refletir sobre os saberes indígenas e africanos associados as respectivas ervas. No segundo encontro, a oficina contou com exibição de slides para auxiliar na exposição quanto a origem, nomenclatura, função das ervas, e pautar a importância da cultura afro e indígena no uso das mesmas. O encontro foi finalizado com informações sobre questões necessárias para o cultivo, tais como: calendário favorável para o plantio, preparo do solo para o plantio, rega, colheira etc. Por fim, o último encontro culminou em metodologia mais prática. Os os alunos, do 1º ano A foram levados até a horta para que fosse exercitado o aprendizado teórico adquirido em prática. Assim, o mãos à horta proporcionou a retomada do que foi trabalho nos encontros anteriores. O espaço da horta, as ervas aromáticas remeteram a questões sobre clima, luminosidade, cuidados, técnicas de plantio e tempo de colheita entre outros. O resultado dos encontros foi enriquecedor para nós pibidianos que tivemos que pesquisar, resumir e preparar os recursos materiais para o desenvolvimento das etapas que estruturavam a oficina saberes aromáticos. O envolvimento dos alunos da escola revelou o potencial de metodologias que possibilitem o aluno a se sentir sujeito parte do processo de aprendizagem. O espaço da horta proporcionou uma troca enriquecedora e importante para nosso processo de formação como futuros docentes na educação básica. As referidas atividades promoveram um espaço vivencial e interativo nos níveis social e ambiental desencadeando nos jovens habilidades e competências voltadas para a conservação do meio ambiente e sua sustentabilidade, bem como, participação e construção de um ambiente de inclusão, onde essa participação se dá de modo linear, incluindo toda a comunidade escolar, possibilitando criar um espaço de todos para todos.
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CEG 2017: Trabalho "BICHAS, O DOCUMENTÁRIO: UMA DINÂMICA DE “QUEBRAS E CONTINUIDADE” ENTRE CINEMA E EDUCAÇÃO
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