Oficina Música e Cinema LGBT: Refêrencias para Discutir Gênero, Sexualidade e Violência no Ensino Médio
Resumo:
Esta
oficina utilizando de uma apresentação de slides, objetiva
possibilitar e facilitar o acesso de discentes de licenciatura à
conteúdos, produções e metodologias que abordem a temática de
gênero e sexualidade. Sendo que dentro do tempo determinado para a
duração da oficina foi aplicada, também, a metodologia da oficina
“Do Escuro Ao Infinito”, para assim exemplificar na prática a
utilização do material que ali foi apresentado.
Esta
oficina foi realizada no seguinte evento:
-
II ENLICSul II PIBID/Sul II Seminário Institucional PIBID/Unisinos
Capa da apresentação de slides utilizada na oficina.
Oficina “Do Escuro Ao Infinito”: Luta, Sensibilidade e Poesia de Jovens LGBTs do Brasil para a Educação Básica
Resumo:
Com
o intuito de aproximar os participantes de narrativas e experiências de
adolescentes, de diversas sexualidades, gêneros e regiões, que
convivem com a lgbtfobia diariamente, esta oficina buscou apresentar
aos estudantes de Licenciatura um material rico em possibilidades
pedagógicas, para serem refletidos em sala de aula ao abordar
questões de gênero e diversidade sexual, aproximando mídias
sociais da dinâmica de construção do conhecimento.
Utilizando o livro “Do
Escuro Ao Infinito”, produzido pela Rede Nacional de Adolescentes
LGBT, com histórias de adolescentes LGBT de todo o Brasil, a oficina
apresentou poesias e ilustrações da obra para criar, em um primeiro
momento, juntamente com músicas de artistas LGBTs, um espaço de
sensibilidade onde cada participante teria de escolher uma das
poesias para a próxima etapa. Na etapa seguinte, os participantes
recitaram a poesia que escolheram e escreveram um trecho da poesia
para montarem, juntos, um mural do sensível, para assim concluirmos
a oficina com um momento de reflexão quanto a realidade da população
LGBT no Brasil.
Oficina apresentada nos seguintes eventos:
- III Semana Integrada de Inovação, Extensão, Ensino e Pesquisa UFPel 2017
- II ENLICSul II PIBID/Sul II Seminário Institucional PIBID/Unisinos
Semana Acadêmica Ciências Sociais 2017: Oficina: Oficina “Bichas”: Discutindo Gênero e LGBTfobia
Resumo:
Esta
oficina constituía-se em um primeiro momento na exibição do
documentário “Bichas”, de Marlon Parente, seguida de uma roda de
conversa entre os participantes e os ministrantes, onde trocavam-se
experiências e histórias acerca da temática de diversidade de
gênero e da diversidade sexual, junto a uma apresentação de slides
com conceitos e informações que contemplavam os assuntos discutido.
Utilizando desta metodologia, esta oficina objetivava o exercício da
empatia e a promoção da visibilidade LGBT+ de forma interseccional.
-
Pôster do documentário “Bichas”, utilizado na aplicação da
oficina;
Depoimentos #FicaPIBID
Depoimentos dos pibidianos que seguiram as hashtags #FicaPIBID #SemCortes em manifestação pela manutenção do programa.
Parte 1:
Parte 2:
SIIEPE: Educação inclusiva por meio de metodologias ativas: a oficina "Saberes Aromáticos"
Resumo da oficina:
O presente trabalho é o resultado das ações realizadas pelo grupo interdisciplinar, que atua na escola Dr. Antônio Leivas Leite, voltadas à consolidação de horta escolar. Nesse sentido, o resumo descreve a proposta construída e desenvolvidas, durante o ano de 2017, com os jovens do ensino médio, especificamente com a turma do 1º ano A. A presente turma foi orientada por bolsistas que representam diferentes áreas do conhecimento: Ciências Sociais, Geografia, História e Educação Física. Os objetivos da oficina integram o projeto interdisciplinar construído durante o ano de 2015. Assim, a oficina denominada de “Saberes Aromáticos” teve como objetivo o de propiciar práticas pedagógicas que envolvesse os alunos da escola na construção de horta escolar. Outro objetivo pretendido pela oficina foi o de promover a revitalização de um espaço para o desenvolvimento de saberes interdisciplinares, nesse caso, a horta se apresentou como espaço vivo e dinâmico para atingir os objetivos pretendidos. A proposta se justifica pelo fato de partir de demanda dos alunos da escola, registrada em vídeo, durante o movimento de ocupação das escolas. Atrelado a isso, temos presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação/96, orientação para a produção de conhecimentos sobre a cultura indígena e afro-brasileira. Assim a opção por ervas aromáticas se apresenta como possibilidade de um trabalho interdisciplinar que conduz para saberes teóricos e práticos que se ligam aos princípios de uma educação inclusiva. O planejamento da oficina indicou a necessidade de, no mínimo, três encontros para o desenvolvimento das atividades propostas. No primeiro encontro buscou-se despertar a sensibilização dos alunos por meio da exposição de ervas aromáticas. Foram utilizadas diferentes ervas aromáticas tais como: alecrim, boldo, cavalinha, funcho, erva santa, camomila etc. Após exposição e contato com as ervas aromáticas o trabalho voltou-se para a identificação das nomenclaturas de cada uma, seu uso no cotidiano: na culinária e uso medicinal . Foram instigados a refletir sobre os saberes indígenas e africanos associados as respectivas ervas. No segundo encontro, a oficina contou com exibição de slides para auxiliar na exposição quanto a origem, nomenclatura, função das ervas, e pautar a importância da cultura afro e indígena no uso das mesmas. O encontro foi finalizado com informações sobre questões necessárias para o cultivo, tais como: calendário favorável para o plantio, preparo do solo para o plantio, rega, colheira etc. Por fim, o último encontro culminou em metodologia mais prática. Os os alunos, do 1º ano A foram levados até a horta para que fosse exercitado o aprendizado teórico adquirido em prática. Assim, o mãos à horta proporcionou a retomada do que foi trabalho nos encontros anteriores. O espaço da horta, as ervas aromáticas remeteram a questões sobre clima, luminosidade, cuidados, técnicas de plantio e tempo de colheita entre outros. O resultado dos encontros foi enriquecedor para nós pibidianos que tivemos que pesquisar, resumir e preparar os recursos materiais para o desenvolvimento das etapas que estruturavam a oficina saberes aromáticos. O envolvimento dos alunos da escola revelou o potencial de metodologias que possibilitem o aluno a se sentir sujeito parte do processo de aprendizagem. O espaço da horta proporcionou uma troca enriquecedora e importante para nosso processo de formação como futuros docentes na educação básica. As referidas atividades promoveram um espaço vivencial e interativo nos níveis social e ambiental desencadeando nos jovens habilidades e competências voltadas para a conservação do meio ambiente e sua sustentabilidade, bem como, participação e construção de um ambiente de inclusão, onde essa participação se dá de modo linear, incluindo toda a comunidade escolar, possibilitando criar um espaço de todos para todos.
O presente trabalho é o resultado das ações realizadas pelo grupo interdisciplinar, que atua na escola Dr. Antônio Leivas Leite, voltadas à consolidação de horta escolar. Nesse sentido, o resumo descreve a proposta construída e desenvolvidas, durante o ano de 2017, com os jovens do ensino médio, especificamente com a turma do 1º ano A. A presente turma foi orientada por bolsistas que representam diferentes áreas do conhecimento: Ciências Sociais, Geografia, História e Educação Física. Os objetivos da oficina integram o projeto interdisciplinar construído durante o ano de 2015. Assim, a oficina denominada de “Saberes Aromáticos” teve como objetivo o de propiciar práticas pedagógicas que envolvesse os alunos da escola na construção de horta escolar. Outro objetivo pretendido pela oficina foi o de promover a revitalização de um espaço para o desenvolvimento de saberes interdisciplinares, nesse caso, a horta se apresentou como espaço vivo e dinâmico para atingir os objetivos pretendidos. A proposta se justifica pelo fato de partir de demanda dos alunos da escola, registrada em vídeo, durante o movimento de ocupação das escolas. Atrelado a isso, temos presente na Lei de Diretrizes e Bases da Educação/96, orientação para a produção de conhecimentos sobre a cultura indígena e afro-brasileira. Assim a opção por ervas aromáticas se apresenta como possibilidade de um trabalho interdisciplinar que conduz para saberes teóricos e práticos que se ligam aos princípios de uma educação inclusiva. O planejamento da oficina indicou a necessidade de, no mínimo, três encontros para o desenvolvimento das atividades propostas. No primeiro encontro buscou-se despertar a sensibilização dos alunos por meio da exposição de ervas aromáticas. Foram utilizadas diferentes ervas aromáticas tais como: alecrim, boldo, cavalinha, funcho, erva santa, camomila etc. Após exposição e contato com as ervas aromáticas o trabalho voltou-se para a identificação das nomenclaturas de cada uma, seu uso no cotidiano: na culinária e uso medicinal . Foram instigados a refletir sobre os saberes indígenas e africanos associados as respectivas ervas. No segundo encontro, a oficina contou com exibição de slides para auxiliar na exposição quanto a origem, nomenclatura, função das ervas, e pautar a importância da cultura afro e indígena no uso das mesmas. O encontro foi finalizado com informações sobre questões necessárias para o cultivo, tais como: calendário favorável para o plantio, preparo do solo para o plantio, rega, colheira etc. Por fim, o último encontro culminou em metodologia mais prática. Os os alunos, do 1º ano A foram levados até a horta para que fosse exercitado o aprendizado teórico adquirido em prática. Assim, o mãos à horta proporcionou a retomada do que foi trabalho nos encontros anteriores. O espaço da horta, as ervas aromáticas remeteram a questões sobre clima, luminosidade, cuidados, técnicas de plantio e tempo de colheita entre outros. O resultado dos encontros foi enriquecedor para nós pibidianos que tivemos que pesquisar, resumir e preparar os recursos materiais para o desenvolvimento das etapas que estruturavam a oficina saberes aromáticos. O envolvimento dos alunos da escola revelou o potencial de metodologias que possibilitem o aluno a se sentir sujeito parte do processo de aprendizagem. O espaço da horta proporcionou uma troca enriquecedora e importante para nosso processo de formação como futuros docentes na educação básica. As referidas atividades promoveram um espaço vivencial e interativo nos níveis social e ambiental desencadeando nos jovens habilidades e competências voltadas para a conservação do meio ambiente e sua sustentabilidade, bem como, participação e construção de um ambiente de inclusão, onde essa participação se dá de modo linear, incluindo toda a comunidade escolar, possibilitando criar um espaço de todos para todos.
Oficina "Bichas" discutindo gênero e L.G.B.T. Fobia no Sylvia Mello
A mesma oficina que foi criada pela área passou pelas seguintes etapas na escola Sylvia Mello: - Apresentação para o grupo interdisciplinar; - Proposta para a direção da escola, que está organizando uma reunião para apresentarmos o material ao conselho escolar que vai liberar ou não a apresentação para os alunos da escola; - Apresentação para o grêmio estudantil da escola
Poster usado na divulgação
Ciclo de Cinema: "A América Latina em foco".
Projeto que tem como intenção realizar atividades voltadas também para os estudantes do curso. Trabalhando o cinema enquanto um recurso didático-pedagógico a ser explorado e fomentado dentro da formação dos licenciandos em Ciências.
Foi realizada a exibição e debate de cinco filmes, contando com a presença de debatedores para mediação e debate a cerca das temáticas: práticas de ensino, questão de gênero e maternidade compulsória, homofobia e resistência, relações de trabalho e segurança privada.
FICHA TÉCNICA
Filme: Numa Escola de Havana
Gênero: Drama
Direção: Ernesto Daranas
Duração: 108 minutos
Ano de Lançamento: 2014
País de Origem: Cuba
Idioma: Espanhol
Filme: Numa Escola de Havana
Gênero: Drama
Direção: Ernesto Daranas
Duração: 108 minutos
Ano de Lançamento: 2014
País de Origem: Cuba
Idioma: Espanhol
FICHA TÉCNICA
Filme: Olmo e a Gaivota
Gênero: Documentário/Drama
Direção: Petra Costa e Lea Glob
Duração: 87 minutos
Ano de Lançamento: 2015
País de Origem:Brasil/Dinamarca/França/Portugal
Idioma: Francês/Inglês/Italiano
Filme: Olmo e a Gaivota
Gênero: Documentário/Drama
Direção: Petra Costa e Lea Glob
Duração: 87 minutos
Ano de Lançamento: 2015
País de Origem:Brasil/Dinamarca/França/Portugal
Idioma: Francês/Inglês/Italiano
FICHA TÉCNICA
Filme: Favela Gay
Gênero: Documentário
Direção: Rodrigo Felha
Duração: 72 minutos
Ano de Lançamento: 2013
País de Origem: Brasil
Idioma:Português
FICHA TÉCNICA
Filme: La Nana
Gênero: Drama
Diretor: Sebastián Silva
Duração: 95 minutos
Ano de Lançamento: 2009
País de Origem: Chile / México
Idioma: Espanhol
Filme: La Nana
Gênero: Drama
Diretor: Sebastián Silva
Duração: 95 minutos
Ano de Lançamento: 2009
País de Origem: Chile / México
Idioma: Espanhol
FICHA TÉCNICA
Filme: O som ao redor
Gênero: Drama/Suspense
Diretor: Kleber Mendonça Filho
Duração: 2h 11mn
Ano de Lançamento: 2012
País de Origem: Brasil
Idioma: Português
Reformas da Educação Formação Docente no Sylvia Mello
Apresentação 01 - Reformas na educação mundialMaterial surgiu de uma analise extensa sobre a educação em diversos países do mundo apontando fragilidades e potencialidades de seus sistemas de ensino. Após isso partimos para o estudo das reformas no ensino de 5 países que alguma forma eram parecidos com o Brasil, com o objetivo de comparar como estava sendo feita a nossa reforma do ensino médio.Apresentação 02 - Reforma do Ensino Médio no BrasilUma analise ponto a ponto da Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017 que modifica a LDB para a Reforma do Ensino Médio.Os materiais foram usados para apresentação no dia da Formação Docente aos professores da escola.
Base Nacional Comum Curricular Ensino Infantil e Fundamental
Base Nacional Comum Curricula (BNCC) Ensino Infantil e Fundamental, homologada em 20/12/2017 pelo ministro da Educação Mendonça Filho. A votação para homologação da BNCC do Ensino Médio ficou para o ano de 2018, em pesquisas na internet não foi encontrada a proposta.
Grêmio Estudantil no Sylvia Mello
Etapa 1 - Divulgação das eleições na escolaConfecção de posters e cartazes com frases de incentivo a inscrição de chapas para o grêmio estudantil:
Etapa 2 - Regimento eleitoralReunião com a comissão eleitoral para a discussão do regimento.Auxilio a confecção da materiais para a campanha da unica chapa concorrente:Etapa 3 - Propostas da chapa:Etapa 4 - Materiais para a eleição:Confecção de cartazes, cédulas eleitorais, listas de chamada e urnas para uso no dia da eleição:Etapa 5 - Eleições do GrêmioEtapa 6 - Posse do grêmio:Cerimonia de posse da chapa do grêmio estudantil:
Supervisão das obrigações eleitorais da comissão, mesários, ata e presidente:
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